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Padrão de Porca Rebite
By RIVMATE
Ao selecionar porcas rebite para o seu projeto, compreender o padrão de porca rebite que rege seu design e desempenho é fundamental. Dois dos padrões mais amplamente reconhecidos são os padrões ISO e DIN, que definem as dimensões, os materiais e os critérios de desempenho para porcas rebite.
Neste blog, vamos explorar as principais diferenças entre o padrão de porca rebite ISO e o padrão DIN, ajudando você a tomar uma decisão informada sobre qual padrão seguir para a sua aplicação.
O que é o padrão de porca rebite?
Um padrão de porca rebite define as especificações para dimensões, materiais, métodos de instalação e características de desempenho das porcas rebite. Esses padrões garantem que as porcas rebite sejam consistentes, confiáveis e adequadas para diversas aplicações e setores industriais.

Os Tipos Comuns de Padrões de Porca Rebite
Os padrões de porca rebite garantem que os rebites e porcas sejam consistentes, confiáveis e adequados para a aplicação pretendida. Eles abrangem tudo, desde dimensões, materiais e roscas até métodos de fixação e características de desempenho. Isso fornece aos fabricantes e usuários um conjunto de diretrizes para garantir qualidade e desempenho.
Os padrões ajudam a alcançar a compatibilidade entre fixadores e asseguram que as porcas rebite funcionem corretamente em diferentes condições. É essencial garantir a compatibilidade entre diferentes fixadores e assegurar o desempenho esperado das porcas rebite sob diversas condições.
1. Especificações Dimensionais
Tamanho da Rosca: Define o tipo e o tamanho das roscas (por exemplo, M6, M8, 1/4-20) para garantir compatibilidade com parafusos ou prisioneiros.
Estilo da Cabeça: Define o tipo de cabeça (plana, escareada ou flangeada), atendendo a requisitos estéticos ou funcionais.
Faixa de Fixação (Grip Range): A espessura mínima e máxima do material que a porca rebite pode acomodar efetivamente. A faixa de fixação garante que a porca rebite possa fixar com segurança uma variedade de materiais dentro desses limites de espessura, alcançando resistência e desempenho ideais.
2. Especificações de Material
Material | Tensile Strength (N) | Shear Strength (N) | Corrosion Resistance | Applications |
Steel | 1,200 – 2,000 | 1,000 – 1,500 | Good (requires coating to prevent corrosion) | Heavy-duty, high-strength (automotive, aerospace) |
Stainless Steel | 1,500 – 3,000 | 1,200 – 2,500 | Excellent (ideal for harsh environments) | Corrosive environments, high-strength uses |
Aluminum | 200 – 500 | 150 – 350 | Good (less than steel or stainless) | Lightweight applications (electronics, automotive interiors) |
Copper | 400 – 1,000 | 300 – 800 | Good (but more prone to oxidation) | Low-strength, electrical, high thermal conductivity applications |
3. Normas de Rosqueamento

a. Passo da Rosca:
O passo da rosca refere-se à distância entre filetes adjacentes em um parafuso, prisioneiro ou rebite com rosca. Ele desempenha um papel crucial na determinação da compatibilidade dos elementos de fixação e na garantia de conexões seguras. O passo da rosca é normalmente medido de duas maneiras:
Roscas Métricas: No sistema métrico, o passo da rosca é medido em milímetros e representa a distância entre os filetes.
Por exemplo: M5 x 0,8 – “5” é o diâmetro externo em milímetros, e “0,8” é a distância entre os filetes adjacentes (em mm).Roscas Unificadas (UNC/UNF): Para roscas unificadas, como as usadas nos Estados Unidos, o passo é expresso em threads per inch (TPI), ou filetes por polegada.
Por exemplo: 1/4″-20 – Isso indica um parafuso com diâmetro de 1/4 de polegada e 20 filetes por polegada.
b. Tipo de Rosca:
Rosca Métrica: Comum em aplicações globais, com tipos de rosca como M5, M6, M8, entre outros. São compatíveis com parafusos e prisioneiros métricos.
Rosca Unificada Fina (UNF): Encontrada principalmente nos Estados Unidos, com exemplos como 1/4″-28 e 3/8″-24. As roscas UNF são utilizadas com parafusos e prisioneiros de rosca fina.
Rosca Unificada Grossa (UNC): Também comum nos EUA, com tamanhos como 1/4″-20 e 3/8″-16. As roscas UNC são usadas com parafusos e prisioneiros de rosca grossa.
Rosca Padrão Britânica (BSP): Usada principalmente em aplicações de encanamento e conexões de fluido, com tamanhos como 1/2″ e 3/4″, compatíveis com conexões hidráulicas britânicas.
Rosca Autotarraxante: Utilizada em aplicações onde o rebite com rosca é instalado em materiais sem rosca pré-existente. Tamanhos de rosca como #8 ou #10 são comuns nesse tipo.
4. Normas de Desempenho
Os padrões de desempenho para rebites com rosca garantem que esses componentes atendam às propriedades mecânicas exigidas e aos critérios de qualidade para aplicações específicas. Esses padrões regulam a resistência, durabilidade e confiabilidade dos rebites com rosca em diversos setores industriais.
Alguns dos principais padrões de desempenho para rebites com rosca incluem:
Padrão de Desempenho | Descrição | Valores Típicos |
Resistência à Tração | Carga máxima ao longo do eixo antes da falha | 1.200 – 3.000 N (dependendo do material) |
Resistência ao Cisalhamento | Resistência a forças que tentam cortar o rebite com rosca | 1.000 – 2.500 N |
Resistência à Extração | Resistência para não ser arrancado do material base | 1.000 – 3.000 N |
Resistência à Corrosão | Capacidade de resistir à exposição ambiental | Aço inoxidável: 5–10 anos em condições severas |
Resistência à Vibração | Capacidade de suportar vibrações sem afrouxar | Boa até 10.000 ciclos (dependendo do material) |
5. Normas da Indústria
A norma comum para porcas rebites é fornecida por organizações como:
ISO (Organização Internacional de Normalização) – para normas internacionais (por exemplo, ISO 16047 para dimensões de porcas rebites).
DIN (Deutsches Institut für Normung) – norma alemã para fixadores.
ANSI (Instituto Nacional Americano de Normas) – norma americana para produtos industriais.
JIS (Normas Industriais Japonesas) – norma japonesa para porcas rebites.
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Qual é a norma ISO para porcas rebites?
As normas ISO (Organização Internacional de Normalização) para porcas rebites concentram-se principalmente nas dimensões, materiais, propriedades mecânicas e métodos de ensaio para garantir a consistência e a confiabilidade das porcas rebites em diversas aplicações. Abaixo estão algumas das principais normas ISO relacionadas às porcas rebites:

1. ISO 15971: Elementos de fixação – Porcas Rebites – Projeto e Desempenho
- Esta norma para porcas rebites define os requisitos de projeto e desempenho.
- Ela abrange especificações para os materiais, formas de rosca, resistência e condições de instalação.
- A norma especifica as dimensões mínimas e máximas permitidas, incluindo o diâmetro da cabeça, comprimento do corpo, tamanho da rosca e faixa de fixação (grip range).
2. ISO 6892-1: Materiais Metálicos – Ensaio de Tração – Parte 1: Método de Ensaio à Temperatura Ambiente
- Esta norma é essencial para testar a resistência à tração dos materiais utilizados nas porcas rebites.
- Ela ajuda a determinar o desempenho das porcas rebites quando submetidas a forças axiais.
3. ISO 8992: Elementos de Fixação Metálicos – Métodos de Ensaio para Porcas Rebites
- Especifica os métodos de ensaio para determinar a resistência ao cisalhamento, resistência à extração e outras propriedades mecânicas das porcas rebites.
- Inclui métodos de teste para avaliar o desempenho sob condições de carga estática e dinâmica.
4. ISO 898-1: Propriedades Mecânicas dos Elementos de Fixação – Parte 1: Parafusos, Pregos e Prisioneiros
- Embora seja voltada principalmente para parafusos e pinos, esta norma também se aplica às porcas rebites utilizadas em conjunto com elementos de fixação.
- Especifica propriedades mecânicas como resistência à tração, dureza e limite de escoamento das porcas rebites quando fazem parte de um sistema de fixação.
5. ISO 3211: Elementos de Fixação – Porcas Rebite Hexagonais
Esta norma é focada nas porcas rebite de formato hexagonal e seus requisitos específicos, incluindo dimensões, materiais e propriedades mecânicas.
Qual é a Norma DIN para Porcas Cegas (Rivet Nuts)?
As normas DIN (Deutsches Institut für Normung) para porcas cegas incluem várias especificações que abordam dimensões, materiais e requisitos de desempenho. As normas DIN mais comumente referenciadas para porcas cegas são:

1. DIN 7337 - Porcas Cegas (Rivet Nuts) para Furos Cegos
- Esta norma para porcas cegas define as dimensões, propriedades do material e requisitos de resistência usados em furos cegos.
- Especifica os requisitos para roscas internas, corpos com flange e técnicas de instalação. Abrange tanto roscas métricas quanto em polegadas.
2. DIN 7338 - Fixadores – Porcas Cegas – Métodos de Teste
- Estabelece métodos de teste para porcas cegas a fim de avaliar suas resistências à tração, ao cisalhamento e à extração, garantindo que os fixadores atendam aos requisitos de desempenho sob várias condições.
- Detalha procedimentos para testes mecânicos das porcas cegas para assegurar padrões de alto desempenho.
3. DIN EN 26216 - Porcas Cegas para Uso em Aplicações Aeroespaciais
- Esta norma se aplica às porcas cegas utilizadas na indústria aeroespacial, com ênfase no desempenho em ambientes de alta tensão.
- Foca nas propriedades dos materiais, tamanhos de rosca e testes mecânicos para uso nos setores de aviação e espacial.
4. DIN 7500-1 - Tolerâncias para Porcas Cegas (Dimensões Externas e Internas)
- Define os níveis de tolerância para as dimensões externas e internas das porcas cegas para garantir compatibilidade com fixadores e ferramentas padrão.
- Especifica as tolerâncias permitidas para dimensões-chave, assegurando facilidade de instalação e funcionalidade.
5. DIN 267-13 - Fixadores – Materiais – Parte 13: Porcas Cegas
- Esta norma trata dos materiais usados na fabricação de porcas cegas, garantindo que atendam aos padrões de durabilidade e desempenho para várias aplicações.
- Abrange classes de materiais, resistência à corrosão e outras propriedades relevantes para a longevidade e resistência das porcas cegas.
Qual é a diferença entre a norma ISO e a norma DIN para porcas cegas?
Aspecto | Norma ISO | Norma DIN |
Origem | Organização Internacional de Normalização | Deutsches Institut für Normung (Instituto Alemão de Normalização) |
Alcance Global | Amplamente adotada globalmente em vários setores | Principalmente adotada na Alemanha e na Europa |
Escopo | Alinhamento internacional, abrangendo diferentes setores | Focada mais nas práticas de engenharia alemãs e europeias |
Especificações Técnicas | Especificações gerais, com diretrizes amplas | Mais detalhada, com tolerâncias específicas e propriedades mecânicas |
Adoção e Conformidade | Adotada por corporações multinacionais em vários setores | Comum na Alemanha e países europeus, específica para engenharia local |
- A norma ISO para porcas cegas é reconhecida globalmente e fornece diretrizes amplas aplicáveis a diversos setores.
- A norma DIN, por outro lado, é mais detalhada, com tolerâncias técnicas específicas, sendo usada principalmente na Alemanha e na Europa.
Embora ambas as normas garantam fixadores confiáveis, a norma ISO tem uma adoção internacional mais ampla, enquanto a DIN é mais focada nas práticas de engenharia europeias.
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Como Escolher a Norma Correta para Porcas Cegas?
Escolher a norma correta para porcas cegas depende de vários fatores, como a localização geográfica do seu projeto, os requisitos do setor e as necessidades específicas da aplicação. Ao considerar esses fatores, você pode garantir que a porca cega escolhida atenderá aos padrões necessários de qualidade, compatibilidade e desempenho para a sua aplicação.

1. Localização Geográfica
- Se você estiver trabalhando internacionalmente ou em mercados fora da Europa, a norma ISO geralmente é a melhor escolha devido ao seu reconhecimento global e ampla adoção.
- Na Europa, especialmente na Alemanha, a norma DIN é comumente usada e muitas vezes preferida para aplicações de engenharia e manufatura.
2. Requisitos do Setor
- Alguns setores (por exemplo, automotivo, aeroespacial) podem ter preferências ou exigências específicas para as normas ISO ou DIN, com base na conformidade regulatória e nas expectativas de desempenho.
- Revise quaisquer normas ou certificações que seu setor exija antes de fazer a escolha.
3. Necessidades de Material e Desempenho
- As normas ISO geralmente abrangem uma ampla variedade de materiais e são adequadas para a maioria das aplicações.
- As normas DIN podem oferecer especificações mais detalhadas para tolerâncias, o que pode ser crucial para aplicações de alta precisão ou uso pesado, onde medidas exatas e durabilidade são essenciais.
4. Tipo e Passo da Rosca
Escolha a especificação ISO ou DIN apropriada com base no tipo de rosca (por exemplo, métrica, UNF, UNC) que melhor se adequa às necessidades da sua aplicação.
5. Capacidades do Fabricante
Alguns fabricantes podem produzir porcas cegas apenas conforme as normas ISO ou DIN, então certifique-se de que a norma selecionada esteja alinhada com os produtos disponíveis no catálogo do seu fornecedor.
Por que Seguir as Normas para Porcas Cegas?

1. Consistência e Confiabilidade:
Seguir normas estabelecidas (como ISO ou DIN) garante que as porcas cegas atendam a critérios consistentes de qualidade e desempenho. Isso assegura um desempenho confiável e resultados previsíveis entre diferentes fabricantes e aplicações.
2. Compatibilidade:
As porcas cegas são frequentemente usadas junto com outros fixadores e componentes. Ao seguir especificações padronizadas para roscas, material e dimensões, você garante que as porcas cegas sejam compatíveis com outras peças, reduzindo o risco de incompatibilidades ou falhas.
3. Segurança:
Porcas cegas que atendem às normas do setor são testadas quanto à resistência, durabilidade e resistência a fatores ambientais (por exemplo, vibração, corrosão). Isso melhora a segurança do produto final, garantindo que os fixadores funcionem corretamente sob estresse e em condições adversas.
4. Conformidade Regulamentar:
Em muitas indústrias, especialmente as relacionadas a automotivo, aeroespacial e construção, a adesão a normas específicas é um requisito para conformidade regulatória. Usar porcas cegas certificadas garante que seus produtos atendam às diretrizes de segurança, desempenho e qualidade.
5. Maior Durabilidade e Desempenho:
Porcas cegas padronizadas são projetadas para suportar cargas específicas, vibrações e condições ambientais, garantindo que suas conexões sejam fortes e duráveis. Isso reduz o risco de falhas e prolonga a vida útil do seu conjunto.
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